Seja bem vindo você leitor que acompanha o Med´da justa sempre !! E na postagem de hoje você verá um pouquinho da França, sua capital Paris haha e isso é bafonicoo gente a uma semana estava montando essa proposta para mostrar a vocês ^^ Cada postagem da semana com o tema paises eu mostrarei um pais diferente do outro como o Brasil, Inglaterra, França, México e muito outros. Então confiram:
Pouco se sabe sobre a história de Paris anterior à ocupação romana, somente que a região já era habitada desde tempos pré-históricos e
que a última tribo gaulesa a ali habitar deu seu nome à cidade:
os Parisii. Durante o resto do período do Império Romano, Paris foi comum e pequena, ofuscada pela
capital da Gália, Lugdunum.
No
início da Idade Média começa
sua ascensão, foi a capital de Clóvis já no fim do século V. Sua posição
privilegiada no centro de uma região fértil e cruzada
por rotas comerciais fê-la
a mais rica e mais populosa cidade europeia.
Com a vinda do Renascimento e
com o estabelecimento definitivo de Paris como sede do poder real,
floresceram as artes, as letras, a música e a arquitetura. O convívio entre a nobreza privilegiada e uma população agitada
com o fermento denovas ideias chegou ao fim com os eventos da Revolução Francesa.
Das
chamas da Revolução e das cinzas do Império,
Paris emergiu cheia de problemas sociais e de instabilidade política. A partir
de meados do século XIX, ela virou novamente capital de umimpério.
É então que se firmou como centro industrial e foi
transformada de cidade medieval na cidade de parques e
avenidas que hoje se
conhece. As proezas da ciência e da cultura desse século foram nela expostos.
Em seu apogeu, ela abrigou os maiores pensadores e foi fonte de todas
as modas da época.
E
então se iniciou um século de barbárie. A vitória na Primeira
Guerra Mundial não a
poupou de crises sociais e econômicas ao longo dos anos seguintes. Não demorou
muito para que as trevas crescentes do Nazismo se aproveitassem dessa apatia para
engolir a cidade luz. O
insulto dessa vil conquista foi repelido em 1944,
mas isso não impediu que Paris viesse a perder sua posição como capital
imperial e como centro cultural para além do Atlântico.
O
auge já era passado mas o sonho ainda estava vivo para os estudantes de maio de 1968, quando mais uma vez Paris se viu no centro de
mudanças que atingiam para muito além de seus muros. Paris prossegue rica,
bela, e ocasionalmente
agitada. Entre seus atuais desafios estão o desemprego e a
marginalidade dos imigrantes. Ela retém seu caráter de capital da França e da cultura francesa, e todo ano acolhe visitantes de todas as partes que vêm ver seus
numerosos monumentos datados de séculos diversos — testemunhos de sua duradoura
expressão no mundo ocidental.
O primeiro real "Castelo do
Louvre" neste local foi fundado por Filipe II em 1190, como uma fortaleza para defender
Paris a oeste contra os ataques dos Vikings. No século seguinte, Carlos V transformou-o num palácio, mas Francisco I e Henrique II rasgaram-no para baixo para construir
um palácio real; as fundações da
torre original da fortaleza estão sob a Salle
des Cariatides (Sala das
Cariátides) agora. Mais tarde, reis como Luís XIII e Luís XIV também dariam contribuições notáveis
para a feição do atual Palácio do
Louvre, com a ampliação do Cour Carré e a criação da colunata de Perrault.
As
transformações nunca cessaram na sua história, e a antiga fortaleza militar
medieval acabaria por se tornar um colossal complexo de prédios, hoje devotados
inteiramente à cultura. Dentre as mais recentes e significativas mudanças,
desde o lançamento do projeto "Grand Louvre" pelo presidente François
Mitterrand, estão a transferência para outros locais de órgãos do
governo que ainda funcionavam na ala norte, abrindo grandes espaços novos para
exposição, e a construção da controversa pirâmide de vidro desenhada pelo arquiteto chinês I. M. Pei no centro do pátio do palácio, por
onde se faz agora o acesso principal. O museu reorganizado reabriu em 1989.
A "Mona Lisa", de Leonardo da Vinci, óleo sobre madeira de álamo, 1503-19, provavelmente concluída enquanto o artista estava na corte de Francisco I. É uma das obras mais conhecidas do acervo do museu.
Até a próxima !! Lorenti
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